Sameice e Santa Eulália

Sameice

Presume-se que esta localidade tenha sido herança de D. Dulce, mulher de D. Sancho I, a Mem Retura, cavaleiro da Ordem de Aviz e um dos povoadores de Seia.

Constituem locais de interesse em Sameice a fonte do Amieiro, o monumento mais antigo desta localidade, de estilo Manuelino, o solar dos Condes Arnosos, datado do século XVII, as capelas de S. Sebastião e de S. Pedro e a Igreja Matriz.

 

Santa Eulália

A sua origem remonta à época medieval. De grande interesse arquitetónico, Santa Eulália possui a casa do Morgado de Santa Eulália, solar do concelho com maior número de brasões.

Maceirinha é a outra aldeia que compõe esta freguesia.

 

União das Freguesias de Sameice e Santa Eulália
Sede
Rua dos Paços, nº 3
6270- 161 SAMEICE
Telefone: 238 902 439
E-mail: freguesiasameicesantaeulalia@gmail.com

Horário:

Santa Eulália: Terça-feira das 20:00 às 21:00

Sameice: Terça e Sexta-feira das 20:00 às 22:00

Executivo

Presidente: Daniel Almeida Barros

 

 

Pontos de Interesse:

Sameice

Capela de S. Pedro
Capela de S. Sebastião
Fonte do Amieiro: localizada na Travessa Fonte do Amieiro, a fonte foi edificada em granito, apresentando um arco de volta perfeita. É de assinalar duas inscrições: «Reformada em 1864» (na face do arco) e «Feita / NA ER / A D 15 / 93» (na face lateral direita da ameia lateral direita). Este monumento, de estilo Manuelino, é o monumento mais antigo desta localidade. É de enquadramento periurbano.

 

Santa Eulália

Igreja Matriz: datada de 1799. Elegante e espaçosa, conta com um relógio acima da porta central. De estilo romântico e renascentista. O altar-mor possui a Cruz da Ordem de Avis, em talha dourada. Possui um púlpito e uma pia batismal construídos em granito.
Solar dos Condes de Arnoso: Datado do século XVII, tem a forma de um “U”. Pertenceu, em tempos, aos Condes de Murça.
Igreja Paroquial: foi benzida em 1976 por D. Policarpo da Costa Vaz. A torre sineira é separada da Igreja.
Morgadio de Santa Eulália: imponente morgadio. É o Solar do Concelho com maior número de brasões. Este foi instituído, em 1651, por Francisco Vilela da Gama para a sua afilhada, Joana Vilela da Gama, aquando do seu casamento com Matias de Andrade Curvelo.
Capela de Nossa Senhora de Fátima