31.691 mulheres vítimas de violência doméstica em 2023.
não é amor.
DURAÇÃO: 45 a 60 minutos
Coreografia: CATARINA BRANCO
Interpretação: BÁRBARA HOERLLE VASCONCELOS & DEIVID CORREIA
Desenho de Luz: RENATO ALEXANDRE MARINHO | NOVA LUX COLETIVO
Videografia: NUNO MINA
Fotografia & Comunicação: TIAGO MOTA
Gestão Financeira & Assessoria de Imprensa: FILOMENA MOREIRA
BIOGRAFIA
CATARINA BRANCO (1992, Porto) é uma artista multidisciplinar. Estudou piano clássico e jazz durante 16 anos, integrou o coro jazz da ESMAE, formou-se em arquitetura na ESAP, tendo trabalhado na área da reabilitação urbana durante dois anos. Iniciou a sua prática em dança em 2017. Em 2020 concluiu o FAICC da Companhia Instável. É formada em Dança pelo Institute of Arts Barcelona. É mestre em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais da ESD — Lisboa, onde teve aulas com Joana Von Mayer Trindade, Rafael Alvarez, Victor Hugo Pontes, Né Barros, André Lepecki, Ângelo Cid Neto, Tiago Cadete, Ana Trincão e Amélia Bentes. Enquanto intérprete participou nos espetáculos confiança, ser, ruin[ed], texturas, frágil, ginkgo, oniros de Sérgio Quintela, Bodies in Urban Spaces de Willi Dorner, Porto Drag Festival 2021 com André Americano e A hora em que não sabíamos nada uns dos outros de Olga Roriz. Integrou Dança, onde estás? de Né Barros e Jorge Gonçalves, apresentado no 92º aniversário do Rivoli. Enquanto coreógrafa estreou a sua primeira criação reCoVered2020 em Junho 2021 — sobre o impacto da pandemia no estado psicológico e emocional dos portugueses — que teve a estreia da sua 2.ª edição em Novembro 2021, com tour nacional. Em Maio 2022 estreou CARLOS, que esteve em circulação nacional ao longo do ano 2022. Em Dezembro 2022 estreou Memórias do Futuro, em cocriação cm Magda Almeida, no Armazém 22. Atualmente desenvolve a criação não é amor sobre violência de género, em parceria com a CIG e a APAV, com sessões regulares com a comunidade em casas de abrigo. Interessa-lhe pesquisar sobre as simbologias do corpo, recorrendo à criação de partituras provenientes de outras áreas artísticas como escrita, desenho e fotografia. Esta pesquisa tem acontecido através do laboratório “da marginalidade do corpo”. Reconhece valor no cruzamento disciplinar e procura articular o seu trabalho artístico com outras áreas sectoriais. O trabalho com comunidade está sempre presente na sua prática e procura fazer do espaço artístico um lugar de diálogo e sensibilização sobre questões fraturantes e da atualidade.
Espetáculo inserido no Plano Municipal Para a Igualdade e Não Discriminação, do Município de Seia, enquadrado nas áreas de intervenção da Cultura e Educação, como um dos meios para a sensibilização e prevenção no combate à problemática das violências.
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes . RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Entrada gratuita, sujeita à lotação do Cineteatro